Quem nunca abriu a uma bolsa que não usava há um tempo e encontrou algum dinheiro que nem lembrava que tinha? Ou no bolso de uma calça, ou ainda em alguma gaveta de algum cômodo da casa? No mundo empresarial é a mesma coisa, sempre tem algo na “bolsa” que não identificado ou não sabemos que tem. E os motivos são vários: falta de conhecimento ou, até mesmo, tempo da equipe em relação à legislação vigente para identificar oportunidades, erros de apuração, seja por NCM incorreto, tributação incorreta do produto devido à quantidade de SKU, interpretação errada das normas fiscais, entre outros…
Parece óbvio que uma má gestão tributária traz prejuízos. As vezes sabemos o que se deve fazer, mas infelizmente não fazemos.
Esta é a má notícia, mas a boa notícia é que, fazer isso não é tão complicado como parece. Vai exigir conhecimento e boas escolhas!
A pergunta então é: Como fazer isso?
Definir o melhor parceiro (Consultoria tributária)
Neste caso o melhor parceiro precisa ser o que lhe dará o melhor retorno (valor, qualidade, competência e credibilidade). Isto precisa ser muito objetivo, como fazer? Existem vários métodos, mas nada de métodos sofisticados. Fuja disto! Sua consultoria precisa falar a sua língua, entender do seu negócio e suas dores e ter conhecimento e credibilidade para entregar o trabalho bem-feito. E, muito importante: alinhamento com sua equipe técnica. O trabalho é conjunto, e ter boa relação entre as partes, ajuda na entrega de bons resultados.
Revisar regularmente a sua operação
É preciso garantir que não escapou nenhuma oportunidade, considerando todo a dinâmica da empresa (Entrada, produção, armazenagem, testes, venda do produto). Neste momento você deve considerar o que apropriou de crédito e o que não apropriou desde a última revisão para incluir na sua apuração; valores que deixou de recolher por alguma falha e corrigir. Precisa entender se alguma oportunidade específica teve seu grau de risco alterado e se isso poderá impactar no retorno que era esperado. Resumindo, você precisa se livrar de tudo que “rasgando” o seu dinheiro e abraçar as oportunidades, sejam as novas ou as que deixaram “escapar”.
“Guardar” dinheiro para corrigir os erros
Uma coisa é certa na vida, especialmente na área tributária: em algum momento você vai errar! Todo mundo sabe e convive com isto, pois esta é uma área da empresa que comporta uma dose (e que dose!) de risco. A primeira recomendação é não acreditar que só você não erra – isto não existe, a segunda é prepare-se para corrigir o quanto antes os erros cometidos. Como eu faço isto? Não tem outro jeito a não ser identificar o erro e corrigir o mais rápido possível. Se for uma situação em que a empresa tomou a decisão de fazer, mesmo sabendo dos riscos, é imprescindível fazer a contingência (guardar o valor) para possível recolhimento futuro. Quanto dinheiro você precisa guardar? Vai depender de dois fatores: o quanto você tem de erros e o período do risco para cálculo de multa e juros. Como o dinheiro não vai surgir do nada é preciso compor esta reserva.
Lembre-se que dinheiro não cai de árvore e que uma gestão tributária ruim terá seu preço refletido no seu fluxo de caixa. E que, a falta de caixa é um dos principais fatores que levam às empresas a saírem do negócio.
Quer saber mais como podemos trabalhar juntos para melhor sua gestão tributária, trazendo oportunidades, reduzindo os riscos, aumentando seu fluxo de caixa e melhorando a qualidade do seu negócio?
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